Para o Dr. Marcelo Evandro dos Santos, a busca por mudanças na aparência por meio da cirurgia plástica é uma prática que tem se tornado cada vez mais comum, movida por razões estéticas ou funcionais. Muito além de alterar aspectos físicos, os procedimentos cirúrgicos podem ter impactos profundos na imagem corporal e na saúde psicológica dos pacientes. Para muitos, a cirurgia representa uma forma de alinhar a aparência externa com sua visão interna de si mesmos, influenciando diretamente na autoestima e no bem-estar.
Descubra aqui os efeitos da cirurgia plástica, seus benefícios psicológicos e os desafios que podem surgir.
Como a cirurgia plástica afeta a autoestima e a autoconfiança?
A cirurgia plástica pode ser uma ferramenta poderosa para restaurar ou melhorar a autoestima. Muitas pessoas optam por esses procedimentos para corrigir características que causam desconforto ou insatisfação, como o nariz desproporcional, a flacidez da pele ou cicatrizes aparentes. Quando realizada de forma planejada e com expectativas realistas, a cirurgia pode trazer um profundo impacto positivo, ajudando os pacientes a se sentirem mais confortáveis em sua própria pele.
Essa melhora na autopercepção pode refletir em diversas áreas da vida, incluindo relacionamentos, desempenho no trabalho e vida social. No entanto, como o doutor Marcelo Evandro dos Santos expõe, é importante que os pacientes estejam emocionalmente preparados para as mudanças, pois a cirurgia plástica não é uma solução mágica para questões mais profundas de autoconfiança ou autoaceitação.
Quais são os benefícios psicológicos da cirurgia plástica?
Além de melhorar a imagem corporal, a cirurgia plástica pode reduzir o sofrimento psicológico associado à insatisfação com a aparência. Em muitos casos, pacientes relatam redução de sintomas de ansiedade e depressão após alcançarem os resultados desejados. A possibilidade de se reconectar com o próprio corpo e apreciar sua estética pode ser um fator determinante para um estado mental mais saudável.
Adicionalmente, a cirurgia pode melhorar a qualidade de vida ao facilitar atividades antes evitadas devido à vergonha ou desconforto. Como o médico Marcelo Evandro dos Santos indica, pessoas que realizam a redução de mamas, por exemplo, podem se sentir mais à vontade para praticar esportes, enquanto aqueles que corrigem deformidades faciais podem ganhar confiança para se envolverem em interações sociais.
Quais são os desafios psicológicos relacionados à cirurgia plástica?
Embora os benefícios sejam amplos, os desafios psicológicos também devem ser considerados. Expectativas irreais sobre os resultados podem levar à frustração e até agravar problemas de autoestima. Conforme o cirurgião plástico Marcelo Evandro dos Santos explica, pacientes que buscam mudanças como solução para problemas emocionais mais profundos podem perceber que a cirurgia, por si só, não resolve essas questões.
Além disso, há o risco de desenvolvimento de transtornos como o transtorno dismórfico corporal (TDC), no qual a pessoa mantém uma percepção distorcida de sua aparência mesmo após mudanças cirúrgicas. Isso reforça a importância de uma avaliação psicológica antes da realização dos procedimentos, ajudando a identificar pacientes que podem se beneficiar mais de suporte terapêutico do que de intervenções estéticas.
Em conclusão, a cirurgia plástica pode transformar positivamente a imagem corporal e a saúde psicológica, promovendo maior autoconfiança e bem-estar. Segundo o Dr. Marcelo Evandro dos Santos, a integração de uma abordagem multidisciplinar, que inclua suporte psicológico, é fundamental para garantir que o impacto dessas mudanças seja verdadeiramente positivo e duradouro. Afinal, o maior objetivo da cirurgia plástica deve ser o equilíbrio entre o físico e o emocional, resultando em uma vida mais plena e feliz.
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