Idoso Vendedor de Balas é Vítima de Atropelamento e Fuga no Centro de Curitiba

By Louis Lisban 3 Min Read

Um lamentável incidente ocorreu no início da tarde de domingo, 25 de agosto, no coração de Curitiba. Jair Antônio Gonçalves Pereira, um vendedor ambulante de 60 anos, foi atropelado enquanto trabalhava em um semáforo na interseção da Avenida Sete de Setembro com a Rua João Negrão.

O acidente aconteceu quando Pereira, como faz diariamente, vendia balas no semáforo. Um veículo o atingiu e, em um ato de irresponsabilidade, o motorista fugiu do local sem prestar socorro à vítima. A cena foi testemunhada por outros motoristas que passavam pelo local.

Segundo o sargento Cordeiro do Serviço Integrado de Atendimento ao Trauma em Emergência (Siate), que atendeu a ocorrência, o impacto do carro fez com que o idoso caísse e batesse a cabeça no meio-fio. Apesar da violência do acidente, felizmente os ferimentos não foram considerados graves.

O bombeiro ressaltou a sorte do vendedor, considerando que o impacto do carro e a queda subsequente poderiam ter resultado em lesões muito mais significativas. Pereira sofreu um corte na cabeça, provavelmente devido à queda, mas estava estável no momento do atendimento.

A equipe de resgate chegou rapidamente ao local graças à ação de um motorista que passava pela área. Este cidadão consciente sinalizou o local do acidente, garantindo a segurança da vítima até a chegada dos socorristas.

Após receber os primeiros socorros no local, Jair Antônio Gonçalves Pereira foi encaminhado ao Hospital Cajuru para avaliação mais detalhada e tratamento adequado. A extensão total de seus ferimentos será determinada pelos médicos do hospital.

O incidente levanta questões sérias sobre segurança viária e responsabilidade civil. A fuga do motorista após o atropelamento não apenas é uma violação grave das leis de trânsito, mas também um ato de desrespeito à vida humana.

As autoridades locais deverão investigar o caso, buscando identificar o motorista responsável pelo atropelamento e fuga. Este tipo de comportamento é inaceitável e merece as devidas consequências legais. O caso serve como um lembrete da importância da direção responsável e do respeito aos trabalhadores que atuam nas vias públicas.

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