Entenda a luta pela inclusão de mulheres no mercado de trabalho

By Max Dias Lemos 4 Min Read
Cláudia Angélica Martinez

Você sabia que a participação da mulher no mercado de trabalho é de, aproximadamente, 20% inferior à do homem? Para Cláudia Angélica Martinez, empresária e Conselheira do Superior Feminino da FIESP, o revertério dessa situação teria início com as mudanças nos direitos e condições para maior equilíbrio dos direitos femininos é feito através da educação financeira para mulheres.

 

Além disso, hoje em dia há algumas instituições que buscam transmitir esse conhecimento financeiro para as mulheres do Brasil, de forma simples e prática, a fim de que a quantidade de mulheres com uma condição de liberdade financeira seja representativa. Se você se interessou pelo tema, continue lendo para saber mais sobre a importância da mudança nesse cenário atual.

 

Mercado de trabalho para mulheres

 

Em primeiro lugar, quando falamos no mercado de trabalho para as mulheres, não estamos nos referindo apenas aos direitos do trabalho, mas sim à não dependência de um homem e a não submissão de maus-tratos, que muitas vezes são motivos de dependência financeira do sexo feminino. Conforme explica Cláudia Angélica Martinez, o mercado de trabalho nem sempre foi igual para homens e mulheres, mas essa situação pode ser revertida através de incentivos e oportunidades.

 

Qual a importância de empreender

 

Além disso, com o objetivo de fazer com que o mercado de trabalho esteja sempre mais diversificado, os direitos e incentivos aos empreendimentos femininos devem estar em primeiro plano. Há diversas formas de empreender, mas nem sempre as condições são favoráveis para as mulheres. Ainda assim, criar oportunidades e gerar empregos para elas, faz com que o mercado cresça e as perspectivas empreendedoras melhorem.

 

Cláudia Angélica Martinez

 

Cláudia Angélica Martinez é uma empresária e Conselheira do Superior Feminino da FIESP.  Dentre as suas atividades, a atuação na gestão financeira do empreendedorismo feminino  é uma das mais renomadas. Tudo isso é feito através de frentes governamentais no Brasil, ou seja, a sua atuação consiste em criar projetos em instituições financeiras que desenvolvem as estratégias para a educação financeira para mulheres.

 

Proposta do empreendimento feminino

 

Conforme explica a economista Cláudia Angélica Martinez, empreender é uma das maneiras que as mulheres conseguem para ingressar no mercado de trabalho, ainda que as condições não sejam tão favoráveis, como por exemplo, a diferença salarial e as obrigações pessoais de cuidados com os filhos. Ainda assim, a contribuição nesse tipo de situação é feita mediante aos incentivos e oportunidades.

 

Sendo assim, é importante que as mulheres conheçam mais sobre os benefícios oferecidos pelo trabalho de pessoas, assim como o de Cláudia Angélica Martinez. Logo, a fim de que a igualdade e o direito sejam garantidos de forma mais abrangente no nosso país, a educação financeira para mulheres acaba sendo o ingresso da mulher no mercado, e esse mesmo ingresso poderá abrir portas para o futuro do país.

 

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